Ao contrário de algumas vozes críticas - aqueles que geralmente não gostam
de filmes onde mais de duas pessoas vão assistir -, eu gostei do filme a ‘Gaiola
Dourada’. Além do carinho que o público sente de imediato pela família Ribeiro,
a coragem e a inteligência com que Ruben Alves lida com o tema da emigração
portuguesa – tema esquecido pelos seus congéneres – merece, sem dúvida, o nosso
maior aplauso. De forma muito súbtil, mas contundente, o realizador aborda as várias
problemáticas da condição emigrante, levando este tema a conversa e reflexão entre multidões.
Um bom exemplo desse reflexo foi o momento - um autêntico segundo cinematografico infinito de verdade, e para mim a melhor cena do filme –, onde Pedro (Alex Alves Pereira) esconde a verdadeira relação com a porteira do edifício (Rita Blanco) onde morava. Um sopro que nos conta muito...
De realçar, nesta cena, a participação do jovem actor Alex Alves Pereira, que contracenou eximiamente com a veteraníssima Rita Blanco. Aplauso ferveroso também para Barbara Cabrita, e para a também veterana Chantal Lauby.
Muito feliz em revêr a ENORME Maria Vieira, mas desiludido com a pouca relevância dada ao seu papel. No entanto, estou certo que a veremos novamente na tela, pois todos nós aguardamos novos desenvolvimentos desta trama.
Um bom exemplo desse reflexo foi o momento - um autêntico segundo cinematografico infinito de verdade, e para mim a melhor cena do filme –, onde Pedro (Alex Alves Pereira) esconde a verdadeira relação com a porteira do edifício (Rita Blanco) onde morava. Um sopro que nos conta muito...
De realçar, nesta cena, a participação do jovem actor Alex Alves Pereira, que contracenou eximiamente com a veteraníssima Rita Blanco. Aplauso ferveroso também para Barbara Cabrita, e para a também veterana Chantal Lauby.
Muito feliz em revêr a ENORME Maria Vieira, mas desiludido com a pouca relevância dada ao seu papel. No entanto, estou certo que a veremos novamente na tela, pois todos nós aguardamos novos desenvolvimentos desta trama.
Em Portugal
foi um sucesso, e além da alegria que todos os sucessos nos levam a celebrar, esta traduz-se igualmente ao perceber que Portugal tem cada vez menos
fronteiras entre si, onde os portugueses, na sua essência, não se tornam diferentes com a distância – ou
como muitos transparecem, ou pretendem ser.
Um bravo a todos, e ... que tal um ‘Gaiola Dourada 2’? ... J
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